Por que a audiência na rádio segue expressiva?

Novas mídias surgem com cada vez mais frequência, trazendo possibilidades diversas para que o público escolha onde consumir informações. Nesse sentido, o futuro do rádio foi questionado por muitos. Afinal, com canais on-line de músicas, aplicativos e podcasts gratuitos, o veículo de massa tradicional tinha tudo para ficar em segundo plano. Mas não foi o que aconteceu, já que a audiência na rádio segue expressiva.

 

Quer uma confirmação? O Ibope, por exemplo, revela que 89% dos brasileiros utilizam esse meio de comunicação, durante 4h36, em média, todos os dias. Também, com tanta praticidade e facilidade, o resultado não poderia ser diferente. Em qualquer lugar, inclusive no próprio smartphone, e a qualquer momento, você pode estar acompanhado do seu programa favorito.

 

Queremos lhe fazer um convite para que continue com a gente e descubra mais detalhes sobre o rádio. Explicaremos como o veículo foi capaz de se reinventar para encontrar alternativas de adaptação na modernidade. Sintonize na sua estação favorita e prossiga com a leitura!

 

Reinvenção do rádio

Conhecido como veículo interativo, veloz e próximo ao ouvinte, o rádio foi incorporando as mudanças modernas, inclusive os sinais via satélite, sem perder a sua essência. Isso fez com que a “mídia da emoção” continuasse presente ao longo de quase um século na vida das pessoas. Para muita gente, os locutores se tornam verdadeiros amigos, de forma que o “encontro” diário faz parte da rotina.

 

No rádio, as notícias ganham uma recepção diferenciada. Quando ouvimos algo pela voz de alguém, a emoção é sentida com proximidade, provocando a sensação de pertencimento ao meio em que vivemos. Afinal, somos informados sobre o que acontece e estimulados a participar dos acontecimentos de nosso meio social. A voz de alguém, ou seja, a personificação do portador das informações deixa a relação natural e confiável.

 

E as vantagens desse veículo de personalidade não param por aí. Mesmo no trajeto entre os diversos compromissos diários, é possível curtir o hit do momento, ficar por dentro das notícias e, é claro, conhecer produtos e serviços por meio dos spots comerciais. Não importa quão intensa seja a correria, sempre é possível sintonizar na estação favorita.

 

A programação fala a língua do público, com linguagem descolada, para os mais jovens, e um repertório clássico com muitas curiosidades, para os mais velhos. Sobram atrações esportivas, culinárias, de entretenimento e playlists para lá de especiais. É impossível não se apaixonar pelo rádio e não se deixar levar pelas ondas de FM.

 

Cenário em Juiz de Fora

Em Juiz de Fora, a força da rádio é grandiosa. Prova disso é a Alô FM (96,7), marca do Grupo Libertempo, que, há 5 anos, é o primeiro lugar absoluto no Ibope. São 46 mil ouvintes ligados por minuto, totalizando mais de 2,5 milhões de pessoas em toda a região. Com segmento popular jovem, a programação consegue agradar ao público e se manter bem próxima a ele.

 

Há 11 anos em atividade, inicialmente a Alô tinha outro nome. Em 2008, ela se chamava Energia e queria se posicionar como uma rádio popular. Com o passar do tempo, foi necessário se reinventar para continuar no ar. Por isso, em 2010, houve a incorporação ao Grupo Libertempo e o reposicionamento da marca. Desde então, a proposta foi a promoção do entretenimento a partir de locutores especializados e a pegada mais jovem. A fórmula foi um sucesso.

 

Essa e outras estações, como a Rádio Cidade 100,1, a Jovem Pan e a 107,3, souberam se reinventar através do tempo. O movimento possibilitou que o cenário de Juiz de Fora contasse com opções de qualidade, abrangendo o público de todos os gostos. A audiência no rádio segue expressiva, tornando-o um excelente meio de comunicação também para estratégias de marketing.

 

Quer saber mais sobre o assunto? Entre em contato com o Grupo Libertempo e solicite uma proposta personalizada.

Marketing de influência: a estratégia que fará sua loja vender mais

Prender a atenção do público está cada vez mais difícil. É preciso criar proximidade com público, falar a língua dele e se posicionar com autoridade. Nesse sentido, o marketing de influência aparece como uma alternativa inteligente na atualidade e uma das principais tendências para promoção de produtos e serviços.

 

Se ainda não conhece o termo, não se preocupe. Vamos explicar, ao longo deste post, tudo sobre o tema. Também mostraremos como usá-lo e quais são os benefícios alcançados com o investimento. Ficou interessado? Continue a leitura!

 

O que é marketing de influência?

O marketing de influência consiste no desenvolvimento de ações que promovam a marca junto a pessoas que exerçam alguma influência ou liderança sobre os potenciais consumidores do negócio. Esses indivíduos, reconhecidos como microinfluenciadores, são capazes de interferir na decisão de compra da população. Graças à legítima relação de confiança desenvolvida com o público, eles conseguem agregar uma conotação positiva ao produto ou serviço, gerando, assim, o desejo da compra.

 

O recurso desponta como uma grande oportunidade para alavancar as vendas rapidamente. Muito disso se deve à era digital, em que as pessoas estão conectadas o tempo todo. Com um smartphone à mão, fica fácil navegar por horas e mais horas. Nesse sentido, as redes sociais impulsionam o alcance dos produtores de conteúdo independentes, deixando-os totalmente localizáveis.

 

Desde o momento em que são vistos pelo público de uma empresa, eles conseguem traçar uma jornada de compra bastante efetiva, constituída por três fases: reconhecimento, consideração e tomada de decisão.

 

Como usar o marketing de influência?

O legal é que marketing de influência é bastante versátil e pode ser combinado com diversas outras estratégias. Além da possibilidade de estabelecer parcerias com os influenciadores para que eles desenvolvam as ações nas próprias redes sociais, você também pode aproveitar a imagem deles em outros canais.

 

Na plataforma de conteúdo digital Ombrelo, por exemplo, há um grande fluxo de notícias e entretenimento. Colunistas de diversos assuntos compartilham novidades para um grupo de pessoas fiel. Então, hospedar informações sobre o seu negócio nesse ambiente parece uma boa ideia, não é mesmo?

 

Outra possibilidade são as rádios. A presença de microinfluenciadores nesse veículo cresce a cada dia. O programa “Pega Bem”, na Alô FM, apresentado pela influenciadora Talita Scoralick, é uma ótima opção para divulgação de produtos e serviços ligados à moda, beleza, sustentabilidade e autoestima. Isso pode ser feito por meio de spots comerciais.

 

Também vale contratar esses promissores profissionais para fazer uma ação na rua (como sampling e live marketing) ou alimentar as redes sociais da empresa. Certamente, o público que os acompanha ficará interessado no que você tem a oferecer a partir do instante em que a imagem de seus ídolos for associada ao negócio.

 

Para se inspirar, clique aqui e conheça o Desafio Meu Look, desenvolvido pela Carambolaz para o Santa Cruz Shopping com a presença de uma influenciadora.

 

Mas muito cuidado na escolha do microinfluenciador. O planejamento é essencial para o sucesso da empreitada. Portanto, é necessário identificar quem faz um trabalho relacionado à sua marca, de forma que o público seja o mesmo. Não adianta investir em um especialista em dietas de Campos do Jordão se você comercializa doces em Juiz de Fora.

 

Quais os benefícios do marketing de influência?

Os benefícios trazidos a partir do marketing de influência são muitos. Na sequência, separamos alguns deles para que você não perca mais tempo e comece a investir nessa proposta. Confira:

 

  • Gera valor e confiança para a marca;
  • Retém clientes já existentes;
  • Influencia a decisão de compra do público, aumentando o volume de vendas;
  • Possibilidade de parceria com os influenciadores;
  • Baixo custo;
  • Grande alcance;
  • Fala a língua do público;

 

Uma pesquisa desenvolvida pelo marketplace de influencers Tomoson chegou à conclusão que o retorno sobre o investimento nos influenciadores gerou receitas de, em média, US$ 6,50 para cada dólar investido pelas empresas que apostaram no recurso.

 

Segundo o último relatório da Linqia, intitulado The State of Influencer Marketing 2018, os gestores entrevistados apontaram como satisfatórios os resultados obtidos a partir do trabalho dos microinfluenciadores com o público: 87% de envolvimento, 59% de cliques e 54% de conversões.

 

Viu como apostar no marketing de influência é vantajoso? Fale com um de nossos especialistas e descubra qual é a melhor maneira de investir nele.